Que seja falta de humor...
Que seja exagero...
Dentro de meus humildes sentimentos, de minhas sensações, eu me sinto indo 'a campo de batalha, não daqueles onde soldados morrem, mas dentro de mim mesma. Talvez um soldado também tenha que enfrentar estas batalhas internas, onde vozes de muitos gritam em desespero, em raiva infinita, em dores que nunca sentiu, mas vislumbra no futuro, em alguma armadilha do destino, senti-las.
Quando nossos medos comem o verniz que existe em cada um de nós, mostrando aquilo que realmente somos. Talvez esta carne exposta, esse sangue corrente, quente, seja o que movimenta muitos de nós, para a frente, ainda que nosso destino não seja conhecido à não ser quando estamos lá, faz algum tempo.
Alguns inimigos internos não são tão assustadores quando confrontados... mas tem alguns..putz...alguns duros de olhar no rosto, crú, sem máscaras ou pinturas... até a simples ideia de que isso possa acontecer, lá nas armadilhas, faz o ser estremecer... querer morrer.
Eu não acredito em escancarar o peito assim, abrir meus medos e deixar que saiam para que todos vejam. Quando se confessa algo que dói mais guardar do que dizer, então é libertador. Mas e quando não é?? Quando a verdade dói tanto, ou quando a verdade vai destruir tudo, para depois, dos destroços, nascer algo diferente?? Quando não se quer caminhar sob destroços, o que se faz?
Que seja exagero...
Que seja falta de humor
Que seja exagero...
Dentro de meus humildes sentimentos, de minhas sensações, eu me sinto indo 'a campo de batalha, não daqueles onde soldados morrem, mas dentro de mim mesma. Talvez um soldado também tenha que enfrentar estas batalhas internas, onde vozes de muitos gritam em desespero, em raiva infinita, em dores que nunca sentiu, mas vislumbra no futuro, em alguma armadilha do destino, senti-las.
Quando nossos medos comem o verniz que existe em cada um de nós, mostrando aquilo que realmente somos. Talvez esta carne exposta, esse sangue corrente, quente, seja o que movimenta muitos de nós, para a frente, ainda que nosso destino não seja conhecido à não ser quando estamos lá, faz algum tempo.
Alguns inimigos internos não são tão assustadores quando confrontados... mas tem alguns..putz...alguns duros de olhar no rosto, crú, sem máscaras ou pinturas... até a simples ideia de que isso possa acontecer, lá nas armadilhas, faz o ser estremecer... querer morrer.
Eu não acredito em escancarar o peito assim, abrir meus medos e deixar que saiam para que todos vejam. Quando se confessa algo que dói mais guardar do que dizer, então é libertador. Mas e quando não é?? Quando a verdade dói tanto, ou quando a verdade vai destruir tudo, para depois, dos destroços, nascer algo diferente?? Quando não se quer caminhar sob destroços, o que se faz?
Que seja exagero...
Que seja falta de humor
Nenhum comentário:
Postar um comentário