O telhado de minha casa aqui na montanha está repleto de pássaros de várias espécies, atarefados com seus filhotes, a manutenção no ninho, limpeza, gaviões.
Da janela do escritório tenho a visão do paraíso em seu dia-a-dia. Movimentado por aqui. O tempo todo.
Ontem, um dos pássaros tomava banho na sacada. A poça de água, pequena demais, serviu muito bem de banheira. Pensei nas muitas formas de pássaros nas montanhas da mata atlântica aqui do sudeste ou nas vastas florestas tropicais, como na Amazônia.
Da janela do escritório tenho a visão do paraíso em seu dia-a-dia. Movimentado por aqui. O tempo todo.
Ontem, um dos pássaros tomava banho na sacada. A poça de água, pequena demais, serviu muito bem de banheira. Pensei nas muitas formas de pássaros nas montanhas da mata atlântica aqui do sudeste ou nas vastas florestas tropicais, como na Amazônia.
Dia 10 de outubro morreu Adrian Cowell, o maior documentarista da Floresta Amazônica, com 77 anos, 50 dos quais dedicou a filmar e registrar questões de preservação e destruição, conflitos de terras, a situação dos povos indígenas, sertanistas, garimpeiros e fazendeiros. As sete toneladas de filmes de seu acervo estão na PUC de Goiás, onde pode ser apreciada por quem se interessa pela estória da maior floresta tropical úmida do mundo, com meio século de lutas de várias formas dos povos da floresta e dela própria, ponto fundamental da ecologia no planeta.
O mundo fica mais triste, mas por pouco tempo. Novos amigos do Brasil se juntarão á luta de preservação deste que é um dos maiores Patrimônios Verdes do Planeta, assim como em diversos biotipos do nosso planeta azul, a Terra, 3º planeta a girar em torno de única estrela, o Sol, na Via Láctea que navega veloz pelo Universo. É nosso único meio de transporte, de alimentação, de segurança no Universo inteiro... e não sabemos cuidar.