Dias comuns de roça. Será?? Acho que nem tanto.
Acordei cedo. Levei marido para a rodoviária. Fui até o shopping. Comprei blusa numa oferta imperdível. Fui ao banco pagar contas, transferir a mesada do enteado, pegar os talões de cheque.
Dei um pulo em Monteiro para comprar a ração dos meus filhos, ou saindo do ridículo, daquilo que eu considero mais perto de amor de filho: meus animais, afinal, são eternas crianças.
Depois, São Francisco Xavier, no depósito de material de construção. Comprei as buchas e parafusos que eu precisava..bem, eu não. Mas o Rodrigo, que está fazendo umas reforminhas aqui em casa, pediu que comprasse os tais parafusos, com bucha e tudo.
Saí do depósito e fui para a Quitanda, onde comprei minhas frutas para esta semana. Conversei indignada com a dona do sacolão versão roça, a Gislaine, (lugar agradável, sempre limpo, amplo, cheio de coisas frescas, atendimento personalizado, com gente linda e simpática)..indignada porque mostrei minha carta recebida da VIVO (ver meu post aqui no blog) e disse a ela que iria conversar com o Sub-Prefeito.
E assim dito, assim feito. Fui falar com o Ricardo, que não estava na prefeitura. Estava numa reunião, e de tarde teria outra reunião.... Mas eu preciso conversar com ele. Então eu tiro uma cópia de sua carta, entrego para o Ricardo assim que ele chegar. Pode me dar seu telefone que ele retorna. Sério?? Dei meu telefone.
E ele ligou. Implorei por um orelhão na roça. Aqui o povo anda muuuuito para poder telefonar. Não é todo mundo que tem celular, embora eu acredito que o motivo mesmo da turma não ter celular é que a região aqui não tem antena legal, então é muito difícil pegar celular. Então eles até tem o aparelho que funciona muito bem obrigada em toda parte, menos na casa onde se mora. E onde seria importante ter um telefone que funcione.
Você não acha??
Eu recebi uma promessa. Com tantos protestos, receber mais uma promessa é acreditar na mudança, não é??
Dei as porcas e parafusos.
Depois falei com o serralheiro.
Vai fazer uma grade de ferro em volta da varanda...afinal, não quero netinhas andando por aí, despencando morro abaixo, afogando na piscina...então, grade na varanda.
Hoje limpei a piscina.
Viu algo de roça??
Eu também não...
Acordei cedo. Levei marido para a rodoviária. Fui até o shopping. Comprei blusa numa oferta imperdível. Fui ao banco pagar contas, transferir a mesada do enteado, pegar os talões de cheque.
Dei um pulo em Monteiro para comprar a ração dos meus filhos, ou saindo do ridículo, daquilo que eu considero mais perto de amor de filho: meus animais, afinal, são eternas crianças.
Depois, São Francisco Xavier, no depósito de material de construção. Comprei as buchas e parafusos que eu precisava..bem, eu não. Mas o Rodrigo, que está fazendo umas reforminhas aqui em casa, pediu que comprasse os tais parafusos, com bucha e tudo.
Saí do depósito e fui para a Quitanda, onde comprei minhas frutas para esta semana. Conversei indignada com a dona do sacolão versão roça, a Gislaine, (lugar agradável, sempre limpo, amplo, cheio de coisas frescas, atendimento personalizado, com gente linda e simpática)..indignada porque mostrei minha carta recebida da VIVO (ver meu post aqui no blog) e disse a ela que iria conversar com o Sub-Prefeito.
E assim dito, assim feito. Fui falar com o Ricardo, que não estava na prefeitura. Estava numa reunião, e de tarde teria outra reunião.... Mas eu preciso conversar com ele. Então eu tiro uma cópia de sua carta, entrego para o Ricardo assim que ele chegar. Pode me dar seu telefone que ele retorna. Sério?? Dei meu telefone.
E ele ligou. Implorei por um orelhão na roça. Aqui o povo anda muuuuito para poder telefonar. Não é todo mundo que tem celular, embora eu acredito que o motivo mesmo da turma não ter celular é que a região aqui não tem antena legal, então é muito difícil pegar celular. Então eles até tem o aparelho que funciona muito bem obrigada em toda parte, menos na casa onde se mora. E onde seria importante ter um telefone que funcione.
Você não acha??
Eu recebi uma promessa. Com tantos protestos, receber mais uma promessa é acreditar na mudança, não é??
Dei as porcas e parafusos.
Depois falei com o serralheiro.
Vai fazer uma grade de ferro em volta da varanda...afinal, não quero netinhas andando por aí, despencando morro abaixo, afogando na piscina...então, grade na varanda.
Hoje limpei a piscina.
Viu algo de roça??
Eu também não...
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