... que dá vontade de matar, de mudar de nome e cidade...sumir;
... que dá vontade de voltar atrás e não fazer aquilo;
... que dá vontade de correr, cavar um buraco e se esconder, para que o mal suma da vista e de fato;
Agimos muito sem pensar, como se o amanhã nunca fosse cobrar o que fizemos ou deixamos de fazer.
Dá vontade de correr, de voltar atrás, de mudar ... mas na hora do plantio, fomos livres.
Escolhemos essa ou aquela atitude ... e assim, preparamos o futuro para nos receber.
Quando vemos, o nó já esta grande demais.
E ai nos perguntamos onde estávamos com a cabeça??
Se tem gente no barco, a presença de outras consciências ajuda a libertar o líder do posto obrigatório de dizer qual o melhor rumo. Posição compartilhada fica mais fácil (ás vezes não .. rs ) de repartir o peso. Mas, na maioria das vezes, tomamos a atitude por nós mesmos.
E depois?
Quando a tempestade se aproxima, contamos com nossa coragem, nossa moral, nossas crenças, tudo nesta hora ajuda, para enfrentarmos, da melhor forma, o que vem por aí.
Vestimos nossa armadura, e seguimos em frente.
Se temos companheiros que dependem de nós, a responsabilidade aumenta.
Mesmo no desalento, penso que acreditar que tudo tem uma solução, que o Universo abre, pelo menos, um caminho para a resolução do problema..., penso que isso é acreditar em Deus.
Como deixamos as coisas ficarem no ponto onde estão??
Cegueira, medo, ignorância...
Enfrentar dá borboletas na barriga, faz pensar em desistir... mas dá também segurança lá no final. Eu enfrentei. Eu fui em frente... eu vesti minha armadura e segui, enfrentando a pedra no caminho que meus próprios pés trilharam.
Tem uma passagem muito linda no filme "As Duas Torres", da trilogia "O Senhor dos Anéis"...
Rei Théoden se depara com um destes momentos, quando tudo fica preto, sabe??
Mas logo depois, na sequência, vem Haldir, numa outra cena maravilhosa... no post anterior a este, eu coloquei o vídeo da chegada do elfo em Helm
Isso é a verdade da vida, na forma metafórica de homens e mulheres numa batalha contra um inimigo praticamente improvável de se vencer, num filme inspirado pelo Mestre Tolkien.
Serve para todo mundo.
Humanos..
Elfos...
animais...